sábado, 29 de junho de 2013

Confederations Cup – Round 4

Taí a final que vocês tanto queriam. Brasil e Espanha entram em campo amanhã para decidirem a Copa das Confederações de 2013.

Como sabem, o Brasil eliminou a seleção uruguaia na quarta-feira com uma vitória por 2x1. Os espanhóis por sua vez precisaram da disputa por pênaltis para eliminar a Itália após o 0x0 no tempo regulamentar e na prorrogação.

Todos nós queremos que o Brasil ganhe. Todos nós sabemos que a Espanha é a favorita.

Mas a Itália segurou o ataque dos caras. Mas nós não seguramos o ataque da Itália.

Então vamos com base nos jogos das semifinais tentar identificar o melhor caminho pra uma possível vitória verde e amarela.

terça-feira, 25 de junho de 2013

Confederations Cup – Round 3

E acabou-se a fase de grupos da Copa das Confederações.

Surpresas? Nenhuma. O blog apostou na Nigéria antes de começar a competição. Mas levar um gol do Taiti mostrou que, apesar de talentosos no ataque, ainda são desorganizados demais na defesa pra uma competição de nível.

As semifinais estão definidas. Brasil e Uruguai se enfrentam na quarta-feira no Mineirão e Espanha e Itália realizam o outro embate na quinta-feira em Fortaleza.

Mas antes vamos recapitular o que tivemos nesta última rodada.

sábado, 22 de junho de 2013

Confederations Cup – Round 2

Tivemos na quarta e na quinta-feira a melhor rodada da competição.

Sim já estou falando isso antes da última rodada de grupos, das semis e da final. Posso garantir que não terão acontecimentos tão legais quanto esta segunda rodada.

Tivemos o melhor drible da competição, o melhor jogo, o mais decisivo, a maior goleada, a maior homenagem. Tudo num espaço de tempo de menos de 30 horas.

Mesmo que você não tenha perdido nada, é bacana relembrar.

Então vamos lá.

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Entre outras quatro linhas #42 – NBA

Está confirmado o segundo título daquele que tentará criar uma dinastia na NBA durante toda esta década, o Miami Heat de James, Wade e Bosh.

Os Heatles levaram novamente. Com muito mais dificuldade do que se imaginou lá atrás, mas venceram.

LeBron James conduziu sua equipe na grande final e pôs fim a qualquer resquício da fama de pipoqueiro das decisões.

Aos texanos, os mais sinceros parabéns por terem feito desta uma das séries mais emocionantes dos últimos anos.

Precisam refletir sobre o quanto seu envelhecido tripé de sustentação ainda poderá render. Mas até neste sentido, sai da temporada deixando boas perspectivas, como o jovem (e muito bom) Kawhi Leonard, que conseguiu mais um double-double na grande final.

O jogo (e o título) permaneceram totalmente em aberto até faltarem 50 segundos para o final.

Até que o Tim Duncan...

terça-feira, 18 de junho de 2013

Confederations Cup – Round 1

Ontem terminou a primeira rodada da Copa das Confederações e não tivemos absolutamente nenhuma surpresa nas quatro primeiras partidas.

O Brasil atropelou o Japão, a Itália venceu o México, a Espanha bateu o Uruguai e a Nigéria massacrou o novato (mas heróico e muito feliz) Taiti.

Se tudo correr dentro da normalidade, este blogueiro aposta que estes mesmos quatro vencedores devem se repetir na segunda rodada, que acontece na quarta e na quinta-feira.

Por hora, uma breve passagem sobre o que cada estreia mostrou.

sábado, 15 de junho de 2013

Quem é quem na Copa das Confederações?

Vai começar daqui a pouco a tão aguardada Copa das Confederações.

O Brasil estreia na capital federal contra o Japão às 16h e tentará o tricampeonato consecutivo (venceu a edição 2005 contra a Argentina e a 2009 contra os EUA).

Na terça-feira, falamos aqui de como está o escrete canarinho atualmente.

Agora é hora de colocar no papel nossos adversários, neste que pode ser considerado um tipo de “Tabuleiro de War da Bola”.

Os “donos dos territórios” europeu, africano, asiático, oceânico, sul-americano, norte-americano e mundial se juntam ao País sede neste (breve) disputa-teste para a Copa do Mundo.

Comecemos pelos que dividem o grupo A com o Brasil.

segunda-feira, 10 de junho de 2013

Nem tanto ao mar

O torcedor da Seleção Brasileira é realmente bem diferente do torcedor de clube.

Enquanto o clubista defende seu escudo com unhas e dentes, mesmo estando claramente errado, o brasileirinho até acha bacana encontrar um defeito no time pra ressaltar.

A Seleção, assim como o time do clubista, é uma equipe cheia de defeitos.

Mas depois dos jogos contra a Inglaterra e a França, começa-se a perceber que não temos por aqui o pior selecionado do mundo.

Calma, este não será um papo pacheco de que tá tudo ótimo. Ainda não há como confiar em títulos deste escrete e por isso não vou tentar trazer ninguém pro lado extremo do otimismo.

Apenas tirar do extremo do pessimismo.

domingo, 9 de junho de 2013

Entre outras quatro linhas #41 - Tênis

Depois de sete meses parado por contusão e quase “aposentado” pela mídia, Rafael Nadal retornou às quadras calando bocas e ganhando títulos.

Primeiro os pequenos, como os Masters de Indian Wells, Madri e Roma. E ontem consagrou seu o retorno com o impressionante (e quase inacreditável) octacampeonato de Roland Garros.

Depois de uma semifinal épica contra Djokovic na sexta, enfrentou na final de ontem o terceiro principal nome do saibro (quadra característica do Grand Slam francês e terreno dominado por Nadal há quase uma década), seu compatriota David Ferrer. Para se ter uma ideia, Ferrer não havia perdido NENHUM set na competição até a final.

O placar da decisão? 3 sets a zero pra Nadal.

Djokovic; que nadava de braçada num ranking de "águas tranquilas", já que a concorrência se resumia a Roger Federer, que está perto da aposentadoria, e Andy Murray, que é o Andy Murray; agora precisa ficar esperto novamente.

O Touro está de volta.

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Entre outras quatro linhas #40 - NBA

Big Six, por Felipe Noronha

Desde que LeBron James resolveu que iria jogar em Miami porque lá tem praia, o Heat passou a ser o time do BIG THREE: James, Dwyane Wade e Chris Bosh.

Só que, no Texas, já havia um outro trio, e que foi formado com base na esperteza e inteligência na hora do draft: em San Antonio, os Spurs contam com Tim Duncan, Tony Parker e Manu Ginóbili há anos. E já levaram três títulos com eles juntos em quadra.

Essa é a final da NBA 2013: Heat, com o mando de quadra, jovens atléticos e em busca de uma dinastia; e Spurs, com seu trio veterano, infinitos role players draftados em escolhas surpreendentes e muita, mas muita inteligência em quadra.

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Galo bom só canta depois do dia clarear

Quase deu m...eleca.

O Atlético-MG é o grande favorito da Libertadores desde a desclassificação do Corinthians contra o Boca Juniors. Está jogando um futebol muito atraente. Fazendo gols. Invicto em casa. O time todo correndo muito e tal.

E nessa hora, quando o favoritismo se instalou definitivamente em BH, o Galo cometeu o eterno erro dos franco favoritos.

Time, treinador e até torcida acreditaram ser imbatíveis. A máscara do pânico (uma puta ideia, diga-se de passagem) antes do jogo exemplificava isso.

O sentimento do “comigo ninguém pode” tomou conta. E por um milagre a derrota mais doida da história atleticana não veio quinta-feira passada.

E assim, o que aprendemos no último dia 30 no Estádio Independência amiguinhos?

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Aqui é retrabalho

Já ouviu falar naquele papo de que você deve sair de um lugar deixando as portas abertas pra uma possível volta? Não é conversa mole não. É importante de verdade.

Quando se fala em treinador de futebol, nosso tema de hoje, então, é primordial.

Sempre que Abel Braga estiver sem emprego, o Internacional estará pronto pra acolhê-lo. O mesmo serve para o Cuca no Fluminense ou para o Tite no Grêmio.

Mais do que respeito, competência, resultados e gratidão (obrigatórios pra qualquer ser humano em qualquer área) a consideração com a história do clube onde se trabalha é o que faz da instituição “uma casa pra onde o cara sempre poderá voltar”.

E a falta disso faz exatamente o contrário.

Muricy Ramalho sempre focou apenas em entregar resultados. A todo custo.

Quando eles paravam de aparecer, a falta das outras qualidades fazia dele automaticamente um peso para todos do respectivo clube.

E assim, até hoje, sua volta nunca foi desejada por nenhum ex-clube.