“Ah, agora vai ter os
times da Libertadores. Ferrou”. “Acabou a moleza”. “Quem fica de fora da
Liberta, tá lascado. Não vai ganhar nunca mais”.
Toda a expectativa do público sobre a
edição deste ano estava em volta da entrada de Corinthians, Grêmio,
Atlético-MG, São Paulo, Palmeiras e Grêmio na fase de oitavas-de-final.
O campeão ou tava
entre os seis, ou entre Inter e Curzeiro. Não fugia disso, sentenciavam.
Até que surgiu uma
força diferenciada. E essa força levou a taça contra todas as
previsões.
Não, não é exatamente
do "time" do Flamengo (que de diferenciado não tem nada) que vou falar.