Entre outras quatro linhas #8 - NBA (All-Star Game)

Neste fim de semana aconteceu o All-Star Weekend 2012.

Que consiste no período festivo da NBA.

Torneios de enterradas, de arremessos de três pontos, além do grande jogo entre as estrelas do Leste e os melhores do Oeste são realizados anualmente, monopolizando todas as atenções do mundo do basquete.

Em cada ano, o evento acontece em uma sede diferente.

Em 2012 a cidade escolhida foi Orlando, na Flórida.

E infelizmente, ainda sofrendo os efeitos da crise do início da temporada, a edição deste ano não conseguiu repetir o brilho das últimas edições.

E na terra de Deivid, o primeiro campeão de 2012!

Terminou a Taça Guanabara, o primeiro turno do Campeonato Carioca.

O Fluminense é o campeão. O Vasco, consequentemente, o vice-campeão.

De um título que, confesso, sempre achei estranho (não é uma crítica, só acho diferente taça pra turno).

Mas é tradição dos caras e isso eu tenho que respeitar.

Fiquei feliz em ver essa "final" com as duas equipes realmente boas do Rio de Janeiro no momento.

O Fluminense tem aquele que talvez seja o elenco mais rico em opções do Brasil.

Prova disso é o fato de Wagner e Rafael Sóbis não terem lugar no time titular.

Enquanto o Vasco também tem um time muito forte.

Mas que poderia ter afundado com a crise dos salários no início do ano.

Não fosse o time composto de homens ao invés de moleques.

A final prometia um espetáculo muito equilibrado.

Mas o Fluminense tomou conta.

E aqui podemos tentar entender porque isso aconteceu.

Que beleeeeeeeeza...

Hoje o post é pra você que ainda está assustado com o gol perdido pelo Deivid, ontem à noite na semifinal entre Vasco x Flamengo, pela Taça Guanabara.

Eu sei, foi um absurdo. Também demorei pra dormir pensando em como ele conseguiu.

Mas olha, vamos combinar, todo mundo tem uma história triste dessa pra contar.

E nem precisamos voltar muito no tempo.

Dúvida?

Então eu trago aqui um incrível gol perdido de cada um dos outros onze grandes clubes brasileiros nos últimos tempos.

Basta clicar no nome do autor da obra pra vizualizar cada um destes momentos ímpares do nosso futebol.

E os lances virão acompanhados de onze condições importantes para que esse tipo de tragédia não aconteça tantas vezes.

E também de uma pitada de sarcasmo pois as jogadas são realmente divertidas.

Tem coragem de lembrar daquela vergonha que seu atacante te fez passar?

Então vamos lá.

Era uma festa popular...

Então meu povo, já que o carnaval paulista se acha no direito de misturar esporte e carnaval, também me dei o direito de escrever um pouco aqui sobre o vexame de hoje.

O problema vai muito além do novo bebezão do Itaú.

Aproveito pra deixar minhas opiniões sobre o que o carnaval paulista se tornou nos últimos anos.

Começando pelo grande problema da edição deste ano.

A Liga abriu um grave precedente.

E eu explico qual foi.

Recordar é viver, eu ontem sonhei com você ♫

No ritmo das marchinhas o blog bota o pé na avenida novamente.

Domingão de Carnaval, todo mundo de boa, curtindo o feriadão.

Mas não tem futebol.

E como podemos amenizar os efeitos de algo tão grave quanto um domingo sem futebol?

Lembrando de grandes jogos que marcaram a história recente dos grandes clubes brasileiros, oras.

No nosso primeiro post de jogos históricos, relembramos um grande jogo do Corinthians, Cruzeiro, Grêmio, Fluminense, Santos e Vasco.

Hoje é a vez de Flamengo, Palmeiras, Internacional, Botafogo, Atlético-MG e São Paulo.

Lembrando que o placar do jogo é também o link para um vídeo da partida.

Prontos pra voltar um pouco no tempo?

Entre outras quatro linhas #7 - NBA

E hoje é a vez da NBA voltar a dar as caras por aqui.

A temporada regular está quase na metade e precisamos nos atualizar quanto ao andar da carruagem.

No Oeste, o pessoal, que até pouco tempo brigava pelo oitavo lugar, hoje luta pela quarta, quinta posição.

No Leste, a tabela mexeu pouco, mas também tem destaques, como a recuperação dos Celtics.

Mas nenhuma mudança na classificação chamou mais a atenção que o surgimento de uma nova sensação na Liga.

Então vamos ao que interessa.  

Los Grandes Equipos! Libertadoooores!

Chegou a vez dela.

A mais querida das terras latinas.

A mais desejada pelos lados do novo mundo descoberto por Colombo.

A Taça Libertadores da América.

Brasileiros participando esse ano serão seis. Vasco, Corinthians, Fluminense, Flamengo, Internacional e o Santos, atual campeão da competição.

Todos já estrearam, alguns melhores que outros.

Mas não é exatamente esse o foco.

Afinal, quem vai longe esse ano? Teremos brasileiro campeão novamente?

Flamengo ou Vasco chegam ao bi? O Inter vai para o tri? O Santos chega ao tetra? O Fluzão desencanta?

Ou o Corinthians alcança o título mais esperado de sua história?

Assim como aconselharia nosso amigo londrino Jack, vamos por partes.

Les grandes équipes. The Champions!

Agora que a Champions League vai realmente começar, podemos nos aprofundar nela e debater quem vai longe na competição.

Antes disso vamos voltar ao final da fase de grupos pra conferir quem ficou de fora.

A cidade de Manchester e suas duas equipes eliminadas são destaques.

O APOEL do Chipre, líder do grupo G, também.

Prontos para mergulhar de vez na maior competição de clubes do mundo?

O maior espetáculo da Terra

Normalmente, um post sobre qualquer esporte, que não o futebol, entraria na seção “Entre outras quatro linhas” aqui no blog.

Mas o Super Bowl mereceu a exceção.

E não pelo futebol americano em si ou apenas pelo jogo de domingo entre New York Giants e New England Patriots (que foi sensacional, diga-se de passagem).

Mas por tudo que engloba esse dia.

O Super Bowl é mais que uma final de campeonato, é uma homenagem ao esporte.

É a prova de que podemos sim, esperar (e cobrar) sempre mais do show que nos é apresentado.

Mais do que um dia de torcer, é um dia de celebrar o esporte.

Poderíamos ficar aqui um bom tempo falando sobre o grande jogo que deu o título aos Giants, o show do intervalo, a beleza do evento como um todo...

E é isso mesmo que vamos fazer.

Senhoras e senhores, com vocês, o Super Bowl XLVI.

Entre outras quatro linhas #6 - Tênis

E na Austrália, mais uma vez, Djoko.

Se o momento da carreira de Rafael Nadal pudesse ser comparado ao de algum jogador de futebol, seria ao de Cristiano Ronaldo.

São craques, jogadores de um nível superior.

Seriam melhores do mundo por anos consecutivos com facilidade.

Desde que não vivessem seus respectivos auges ao mesmo tempo em que um gênio do esporte em que compete.

Nadal também tem seu Messi. E seu nome é Novak Djokovic.

Guardadas as devidas proporções, obviamente.

Djoko não é tão genial no tênis quanto Messi é no futebol.

Mas é daqueles diferenciados, que também só aparecem de vez em quando.

E a decisão em Melbourne deixou isso claro.

Vamos então falar sobre essa que foi a final mais longa da história dos Grand Slams.